mas ha sempre uma voz que diz: não, não quero morrer.
tenho impressão que essa voz se calou hoje - perdi um voo, quase a perder outro - quase a perder as minhas ferias em portugal, quase a perder a sanidade mental.
ja tive dias com cafe muito mau, com a garganta irritada, atrasado, confuso, suado - e porem sentado na merda do fuckbucks nunca tudo me pareceu tao mau.
como sempre, como sempre, para sempre, sozinho na merda em que eu criei.
eu semeio nazis e colho holocaustos.
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