As minhas entranhas sentem já as despedidas. A cada abraço estamos mais próximos do último. A cada exame, a cada gelado, a cada dia de sol. A aventura está na recta final. Já não há surpresas.
E eu não sei o que sentir. Não sei se há vida depois de Erasmus. Não sei quem sou eu depois de Erasmus.
E o tempo passa...
Regresso
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Começa assim,
com as minhas mil mortes e mais uma
entre chocolates e cravos caídos,
o fim de outro mundo perdido em tantos
sem tempo para prantos nem lembra...
Há 8 anos
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