Moleskine

03 fevereiro, 2013

No dia em que me roubaram a carteira, roubaram também a minha vontade de escrever aqui. Nesse dia comprei um moleskine que é um amigo mais sedutor do que este blogue. Agora, por entre as vivências e os autocarros, escrevo com a minha caneta de tinta permanente como se tivesse certeza de alguma coisa. Como se soubesse alguma verdade.
Não sei nada. E não saber nada não é saber tudo. Não saber nada é ser infeliz.


0 Comentários: