Ontem.

12 abril, 2012

Ontem, ao despedir-me das minhas amigas na Stazione Centrale di Milano, e ao ver os pobres infelizes que perderam o comboio por segundos, tive um pensamento.
Mesmo que as pessoas sejam como comboios (depois dum há sempre outro a seguir) cada comboio é invariavelmente diferente do outro, com novos desafios e o que foi já não volta. Talvez seja por isso que as despedidas sejam tão profundas - há uma parte de nós que se encerra ali.
Mas talvez seja demasiado cedo para escrever isto.

1 Comentários:

Tito disse...

gosto muito deste pequeno texto, é bem verdade =)