Que gostava que estivesses cá, que gostava que não estivesses numa fase mete-nojo (como estás frequentemente), que já tivesses dito alguma coisa, que achasses tudo o que eu acho e, principalmente, que fosses mais aquilo que imagino que és.
Estou sempre a construir castelos no ar.
Damm. Damm.
Damm. Damm.
Minto frequentemente, escolho as palavras com cuidado, escolho bem os temas em que opino.
Porque afinal, o que seria uma vida sem um tantinho de mistério?
Um bocadinho de não-sei?
Prefiro mil vezes uma dúvida no ar que a certeza crua.
E quanto a ti, tenho tanta vontade de dizer adeus forever. Farto-me dos teus humores do social. Ora és muito ora és muito pouco. Ninguém aguenta isso, digo eu.
Não me venhas cantar à varanda que vou atirar pedras da próxima vez. Ainda bem que nunca cheguei mesmo a conhecer-te. Really. Vai lá voar para outro poiso, como fazes sempre e vê se os amigos de lá se habituam a isso.
Regresso
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Começa assim,
com as minhas mil mortes e mais uma
entre chocolates e cravos caídos,
o fim de outro mundo perdido em tantos
sem tempo para prantos nem lembra...
Há 8 anos
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